Criança não é adulto pequeno - Hospital Sabará

Criança não é adulto pequeno

O que faz o Sabará ser diferente?

O Sabará Hospital Infantil é um dos maiores e mais respeitados centros de atendimento pediátrico do Brasil, desde a inauguração do Pronto-Socorro Infantil Sabará, em 1962. É reconhecido em todo o país pelo excelente atendimento médico ao paciente infantojuvenil e pelo pioneirismo em pediatria hospitalar.

Criança não é um adulto pequeno
Sempre ouvimos falar que crianças não são adultos pequenos, pois elas são seres especiais, com necessidades especiais e com um entendimento diferenciado quando comparado aos adultos. Por estas razões merecem um tratamento diferenciado por parte de toda a equipe de saúde. Esta equipe deve estar preparada e precisa ter a capacidade de entender e compreender a situação do paciente e de seus familiares. É isso que o Sabará Hospital Infantil oferece. Leia também: no que somos diferentes?

Por que é importante escolher um hospital dedicado exclusivamente ao cuidado de crianças?

  • A experiência acumulada está associada a melhores resultados assistenciais – quem cuida de mais de 11 mil crianças mensalmente é referência na área.
  • A infraestrutura não é adaptada: equipamentos e materiais especialmente desenhados para maior conforto e segurança da criança – como fazer uma intubação difícil em uma criança pequena sem a disponibilidade de um kit específico?
  • Os profissionais são treinados e dedicados ao cuidado de crianças – será que todos os anestesistas estão aptos a cuidar de um lactente? Quantos radiologistas entendem de patologias pediátricas?
  • Os processos assistenciais e metodologias são especificamente desenvolvidas para atender às necessidades da criança – acordar uma criança às 6 horas da manhã, ou respeitar sua individualidade?
  • Calibração cuidadosa e especial de aparelhos – a quantidade de radiação num aparelho de tomografia calibrado para adultos é a mesma daquela utilizada para crianças?
  • Cuidar da criança é cuidar da família – O que é bom para uns não é bom para outros – crianças e idosos exigem ambientes distintos, atendimento diferente e procedimentos específicos.

Leia também: Por que um hospital exclusivamente pediátrico?

 

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