Pedras na vesícula também é um problema de criança - conheça a história de Matheus - Hospital Sabará
Pedras na vesícula também é um problema de criança – conheça a história de Matheus
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Pedras na vesícula também é um problema de criança – conheça a história de Matheus

Uma dor forte, intensa e rápida. Assim foi o primeiro sintoma que o Matheus Felippello Pinto de Moraes Ocké, 11 anos, sentiu. Durante algum tempo, por conta da pandemia e de ser portador de doenças congênitas sanguíneas que diminuem sua imunidade (Talassemia e Esferocitose), a mãe resistiu ao máximo levá-lo ao hospital.

“As dores na barriga apareciam e sumia. Chegava a ficar um mês sem surgir, mas quando voltavam eram muito fortes. Mas chegou uma hora que não teve jeito, levei o Matheus para o Sabará”, conta a mãe Andréa Felippello Pinto de Moraes Ocké.

Ao chegar lá, Matheus realizou o teste de COVID-19 para afastar a possibilidade de estar contaminado. Após dar negativo, iniciou-se o processo de investigação.“Fizeram ultrassom, ele estava com muitos gases e não foi possível identificar direito, então encaminharam para um cirurgião avaliar a causa das dores”, contou Andréa.

Na véspera da consulta ele passou muito mal. A Dra. Priscila Braz e a Dra. Priscila Grizante perceberam que ele estava com uma coloração de pele anormal. “Ele estava muito amarelo. Parecia que eu tinha passado uma caneta marca texto nele estava todo amarelo e brilhando”, afirma Andréa.

Ele foi encaminhado para o Pronto-Socorro com suspeita de problemas no fígado e após alguns exames, entre eles, uma ressonância magnética específica para ver a situação da vesícula, foi constatado que ele estava com pequenos grãos de pedra nesse órgão e optou-se por retirar a vesícula.

A cirurgia foi ótima e não teve nenhuma intercorrência no pós-cirúrgico. “Parecia que ele não tinha feito nada, não sentiu nada, graças a Deus Seguimos uma dieta bastante regrada durante um mês. Depois, começamos a inserir alguns alimentos com o acompanhamento médico. E o organismo dele aceitou tranquilamente”.

Hoje, Matheus continua o acompanhamento no Centro de Excelência do Sabará, mas está ótimo. “Eu só tenho a agradecer à equipe da Dra. Thamires, Dra. Priscila Braz, Priscila Grizante que são médicas maravilhosas que moram no meu coração e nas minhas orações porque o que elas fizeram pelo meu filho, não tem preço”, finaliza a mãe emocionada.

 

 

 

 

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