O que tratamos - Hospital Sabará
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Centros de Excelência e Serviços / Programa Aerodigestivo

O que tratamos

Avaliamos, diagnosticamos e tratamos as doenças congênitas e adquiridas das vias aéreas, incluindo:

Alterações laríngeas que produzem desconforto respiratórios e/ou alterações de Deglutição:

  • Anomalias Congênitas da laringe
    • Anomalias congênitas da laringe podem manifestar-se em diversos graus, desde o nascimento. Dentre elas as mais frequentes, são laringomalácia, paralisia de pregas vocais, hemangioma subglótico, membranas laríngeas e compressões extrínsecas traqueais.
  • Desconforto respiratório alto
    • É um quadro que se caracteriza por dificuldade respiratória, em decorrência de obstrução do trato respiratório, desde as fossas nasais, até a traqueia. Os sintomas podem manifestar-se com estridor, retração de fúrcula esternal, retração intercostal e até cianose.
  • Estridor respiratório
    • Ruído respiratório que ocorre por obstrução da passagem de ar na laringe e/ou traqueia.
  • Traqueostomia
    • Cirurgia que consiste na abertura da traqueia no pescoço, para permitir a ventilação pulmonar. Alternativa utilizada quando há obstrução da via aérea ao nível da laringe, faringe e nariz.
  • Laringomalácia
    • Caracteriza-se por má-formação laríngea, que produz colapso da laringe durante a respiração. É a mais comum má-formação congênita da laringe. Pode estar presente desde o nascimento e piorar até os 6 meses de idade. 80% dos casos têm resolução espontânea até os 2 anos de idade, mas 20% dos casos podem necessitar de intervenção cirúrgica, supraglotoplastia.
  • Estenose laringotraqueal
    • Lesão laríngea que produz fechamento parcial da luz do tubo laringotraqueal, impedindo a ventilação pulmonar adequada. Muito frequentemente ocorre por lesão, após entubação laringotraqueal.
  • Cisto Laríngeo
    • Cistos laríngeos podem ser congênitos ou adquiridos e, dependendo do tamanho, produzem obstrução da via aérea.
  • Paralisia de cordas vocais
    • Consiste na imobilidade das cordas vocais, que permanecem fechadas, obstruindo a respiração. Pode ser de causa congênita, idiopática, ou seja, sem causa conhecida, ou produzida por lesão do nervo laríngeo recorrente, que inerva as pregas vocais. O tratamento é cirúrgico.
  • Distúrbios da Deglutição com Broncoaspiração salivar: Para estes caso, temos um protocolo de avaliação e tratamento que inicia com drogas xerostômicas, para secar a saliva, como atropina sublingual e propantelina. A injeção de toxina botulínica em glândulas salivares também é segunda opção ou pode ser associada às drogas xerostômicas. A injeção de Botox nas glândulas salivares pode ser feita no centro cirúrgico, sob anestesia, com o acompanhamento do ultrassom para guiar a injeção. A partir daí, dependendo da gravidade do caso, indicamos a ligadura de ductos das glândulas salivares, via bucal, que é um procedimento de baixo risco de complicações ou excisão das glândulas salivares submandibulares que promove redução de 70% da saliva. A desconexão laringotraqueal também é um procedimento a ser considerado nos casos de falha dos procedimentos acima e de deterioração pulmonar pela broncoaspiração salivar.

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