Pai faz tatuagem em agradecimento ao Sabará
Enzo tinha apenas três meses quando foi internado no Sabará Hospital Infantil com uma bronquiolite. Ele estava cansado, gemendo e tossindo. Assim que o pequeno foi avaliado pela médica e que foi constatada a gravidade do caso, a equipe preparou a ventilação mecânica. “Meu Deus, neste momento ficamos desesperados! Não tínhamos ideia do que era bronquiolite”, lembra o pai, Douglas.
Enzo ficou quase um mês internado, sendo metade deste tempo intubado. Quem acompanhou o pequeno na maior parte do tempo foi o pai, já que a mãe, Roberta, estava cuidando da filha mais velha do casal, que tinha apenas dois anos na época. “Acabei ficando com o Enzo na UTI humanizada por todo o tempo de internação. Eram tantos aparelhos e apitos sonoros na UTI, a saturação oscilava muito, acompanhei de perto. Estávamos no melhor hospital do Brasil, excelência, referência, profissionais de alto nível, mas era tudo novo pra gente. Nosso emocional estava abalado, com muito medo de perder o nosso moleque!”, conta Douglas.
Estremecido com a situação, Douglas chorava bastante, até que recebeu a visita da psicóloga do Sabará, que o ajudou a ficar mais tranquilo e confiante. “Ela trouxe novamente o meu equilíbrio”, diz.
Enzo se recuperou, teve alta e hoje, quatro anos depois, está saudável e nunca mais passou por algo parecido.
“Agradecemos todos os dias a Deus por esta bênção. E pelo Hospital Sabará e sua equipe, que salvaram a vida do Enzo. Somos eternamente gratos, e para eternizar esta gratidão, resolvi fazer uma tatuagem”, conta Douglas, que tatuou o logotipo do Hospital em seu pulso.