As doenças cardíacas congênitas são as malformações graves mais frequentes nas crianças, e apresentam uma alta mortalidade no primeiro ano de vida. Vários estudos mostram uma incidência entre 2 a 10 por 1.000 nascidos vivos.
As modificações fisiológicas que ocorrem no período neonatal são um dos fatores que interferem na gravidade, devendo sempre ser realizado o diagnóstico precoce.
A suspeita clínica inicial é do pediatra da criança, que reconhece alguns dos 4 principais sintomas: cianose (coloração azulada/arroxeada), taquipnéia (aumento da frequência respiratória), arritmias (alteração do ritmo cardíaco) ou sopro cardíaco.
A intensidade e frequência dos sintomas não estão diretamente ligados à gravidade da doença; há doenças graves com sintomatologia menos exuberante.
As cardiopatias podem ocorrer por anormalidades nas câmaras cardíacas, nos grandes vasos, nas valvas ou em toda a estrutura. As mais comuns são a CIV (Comunicação Interventricular), CIA (Comunicação Interatrial), PCA (Persistência do Canal Arterial), EAo (Estenose Aórtica), EP (Estenose Pulmonar), Coarctação da Aorta, transposição de grandes vasos, hipoplasia de VE (ventrículo esquerdo), Tetralogia de Fallot.
A grande maioria necessita de correção cirúrgica para que a criança fique bem, e o sucesso da cirurgia depende também do cuidado pós-operatório.
Nosso Centro de Cardiopatias Congênitas é formado por cardiologistas pediátricos, cirurgiões cardíacos, psicóloga e qualquer outro especialista que o paciente precisar (pediatra geneticista, otorrino, oftalmologista, etc…). Tudo para que nosso paciente receba o melhor cuidado. Além da sermos a maior UTI Pediátrica privada do estado, os cardiologistas do nosso centro acompanham diretamente o pós operatório das cirurgias cardíacas, até a estabilização da criança na UTI.
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