Conheça a história do sorridente Luan que deixou os pais apreensivos após a internação por problemas respiratórios
Filhos sempre estiveram nos planos de Talita Cristina de Jesus Silva e seu esposo. Após 10 anos juntos, esperaram o momento certo e ele chegou. “Em meio a um turbilhão de emoções por conta da pandemia decidimos que era a hora, e assim Deus nos consagrou com uma gravidez linda e privilegiada”, conta Talita que recebeu com muito amor Luan de Jesus Silva Nogueira; que chegou no dia 21 de dezembro do ano passado.
Como todo bebê, nos dois primeiros meses sentiu muita cólica e quando chegou ao terceiro mês de vida, foi internado com bronquiolite no Sabará.
“Eu e meu marido, pais de primeira viagem, chegamos lá e ao passar na triagem, meu filho estava com a saturação baixa, subiu direto para a UTI com oxigênio. Eu não consegui ir com ele para o quarto, meu esposo o acompanhou e ali iniciavam os dias mais difíceis da minha vida. Mal consegui fazer a ficha, lembro que tinham duas recepcionistas que foram tão humanas comigo, me trataram tão bem. Elas me disseram ‘calma eu vou lá ver como estão as coisas e já te chamo’. Nesse momento estavam fazendo procedimento nele e ela me disse que ele estava chorando um pouco que era melhor eu esperar e assim eu fiz. Foram cinco dias entubado na UTI,” contou a mãe.
“Nesses longos cinco dias fomos tratados com tanto amor, que por mais que tenham sido dias difíceis, eles marcaram até de uma maneira positiva. Nunca me esqueço que colocaram meu filho no meu colo na hora do banho e ele me olhava entubado, eu só chorava. Não me esqueço de quando ele foi extubado e eu pude amamentar, que momento emocionante”.
Após voltar para casa, Luan teve novas complicações – uma estenose. Devido a isso, Luan precisou fazer uma dilatação da laringe que o ajudou a respirar. “Fomos para o quarto e uma funcionária, acho que era técnica me viu dormindo exausta com o seio de fora, pois amamento, me cobriu. Tomou tanto cuidado para não acordar o meu filho para que pudéssemos descansar… nessa hora meu marido acordou e ela disse: pode dormir pai! E ainda pegou um lençol para cobrí-lo. Eu estou falando de amor pelo próximo; ela não precisava fazer isso”.
Talita afirma que se emociona muito da passagem que seu filho teve nas dependências do hospital e com toda a humanização que já faz parte do jeito Sabará de cuidar.
“Eu falo dos profissionais do Sabará e me emociono, no dia da nossa alta tinha um funcionário que fica logo na entrada que nos viu saindo e vibrou com a gente. Foram as inúmeras outras coisas positivas que aconteceram aí. Vocês transformaram meus dias difíceis em dias mais leves. Eu relato isso e as lágrimas caem do meu rosto, dentro de mim só tem gratidão. Queria que meu depoimento chegasse ao mais alto escalão do hospital pois toda a equipe do Sabará está no caminho certo. Agradeço muito a cada um dos funcionários que cuidou do meu filho”.