27 de Julho, Dia do Pediatra

No dia 27 de julho é celebrado o Dia do Pediatra. E durante este mês, estamos compartilhando em nossas redes sociais os depoimentos com as histórias de pediatras do nosso hospital.
Confira abaixo a trajetória de alguns médicos do nosso corpo clínico:

Dra. Cida Aranha

Há 35 anos no Sabará, a Dra. Maria Aparecida Figueiredo Aranha, mais conhecida como Cida, teve seu primeiro contato com a pediatria ainda na faculdade, quando cursava Medicina na Universidade de São Paulo. Durante os rodízios de departamentos, a médica conheceu o ambulatório de pediatria geral, e se inspirou na devoção de seus professores pela especialidade.
“Entendi que queria ser pediatra já no 4º ano de Medicina da USP. Eu comecei a participar desse plantão do ambulatório, e fiquei muito inspirada pelos médicos que conheci ali”, conta ela.

No Sabará, a médica trabalha como hospitalista, uma das responsáveis pelos pacientes internados em diferentes andares do hospital. “Não tenho filhos, mas sempre amei lidar com crianças. Como médica pediatra, eu escolhi estar nesta instituição devido à nobre missão de promover a saúde. Acredito na importância da assistência humanizada, pautada na ética e no suporte contínuo aos cuidados. Além disso, considero fundamental olhar para a criança como um todo, reconhecendo-a como um ser em constante desenvolvimento.”

 

Dra. Kathryn Barder

Muito antes de entrar na faculdade de medicina, a Dra. Kathryn Barder já sabia que seria pediatra. Cuidar de crianças sempre foi uma vocação, e ter a possibilidade de incluir as famílias no cuidado é o diferencial de seu trabalho.

“Desde que eu me entendo por gente quis cuidar de crianças. Eu acho a pediatria uma especialidade maravilhosa porque eu entro na vida e na rotina daquela família, é muito gostoso poder se envolver com tanto carinho. Na correria do cotidiano precisamos sempre lembrar da importância de olhar para a família, trazer uma palavra de conforto”, explica ela.
Pediatra do Pronto-Socorro do Sabará, a especialista ressalta a importância de um olhar cuidadoso para todas as crianças que chegam diariamente ao PS. “A humanização é essencial para entender o cuidado de cada criança de forma especializada. No Sabará, todo mundo sabe lidar com criança e as especialidades sempre se conversam. Isso faz toda a diferença”.

 

Dra. Luanny Scontre

Quando criança, Dra. Luanny Scontre era apaixonada pelo ambiente médico. Toda consulta pediátrica era um momento especial de curiosidade em relação à profissão, que mais tarde seria a sua.
“Sinto que nasci para ser pediatra, não conseguiria fazer outra coisa. Tenho dois filhos e sei como eles são inocentes e vulneráveis. O papel do pediatra é olhar para essa criança que está doente e devolver o brilho dela para brincar, se relacionar”, conta ela.

Médica da retaguarda e plantonista do Pronto-Socorro do Sabará, a especialista se sentiu em casa com o ambiente humanizado e as possibilidades da pediatria dentro do hospital. “Me encontrei no Sabará porque vejo todos os dias essa preocupação com a saúde e a felicidade das crianças. Sou muito realizada no Sabará e na pediatria”.

 

Dr. Nelson Kazunobu Horigoshi

Inicialmente, o Dr. Nelson Kazunobu Horigoshi sonhava em ser cirurgião. Tudo mudou durante seu estágio em Pediatria na faculdade, quando observou a paixão e o talento de seus professores pela especialidade.

Pouco depois, o amor pela Pediatria se uniu ao interesse pela terapia intensiva, em uma época em que a especialidade ainda engatinhava no Brasil. “O Sabará foi a primeira Unidade de terapia intensiva de hospital privado do Brasil, e eu saí direto dos meu estudos para o hospital, no qual trabalho desde 1980”, conta ele.

Hoje atuando como Gerente Médico da Unidade de Terapia Intensiva, o especialista acompanha o cotidiano de todos os pacientes internados, supervisionando a equipe multidisciplinar e encontrando em conjunto as melhores opções de tratamento. “Aqui no Sabará, conseguimos reunir diversos campos do conhecimento em prol de um cuidado sistêmico voltado para a criança criticamente doente. É um prazer ser Pediatra e continuar buscando por aperfeiçoamento todos os dias”.

 

Dra. Priscila Grizante

Para a Dra. Priscila Grizante, a pediatria chegou como uma herança familiar. Filha de dois pediatras, a médica passou a infância testemunhando o amor de ambos pelas histórias de seus pacientes.
“Para mim, cuidar de crianças é muito especial. Elas são espontâneas, resilientes e tem uma capacidade de recuperação impressionante. Poder entrar no quarto e receber um sorriso, um olhar ou um abraço é algo que me enche de alegria. Na pediatria, temos a oportunidade de contribuir para o futuro desses pequenos pacientes e fazer uma diferença significativa em suas vidas”, comemora a especialista

No Sabará, a médica atua como hematologista pediátrica, responsável pelo diagnóstico e tratamento de condições que afetam o sangue e a medula. “Nessa especialidade, sabemos que as crianças muitas vezes refletem os medos e preocupações de seus pais, especialmente quando lidamos com diagnósticos mais complexos. Por isso, faço questão de me dedicar a conversas detalhadas com as famílias, explicando cada condição de forma clara e transparente, tendo como objetivo simplificar a complexidade típica dos diagnósticos hematológicos. Para mim, cuidar não só das crianças, mas também de seus pais, é parte essencial do tratamento.

 

Dr. Rodrigo Rodriguez

A trajetória do Dr. Rodrigo Rodriguez na pediatria começou por acidente: em seu último ano de faculdade, o então estudante ficou fascinado ao descobrir uma residência no Rio de Janeiro especializada em pediatria do adolescente. Ao perceber a falta de especialistas capacitados para cuidar da saúde clínica como também em atenção psicossocial do adolescente, o médico entendeu como poderia fazer a diferença no campo da pediatria.

“Tenho muito amor por esse trabalho, porque é uma população órfã, que não é contemplada nem pelo pediatra e nem pelo clínico do adulto. Além de cuidar da parte física, existe o cuidado com uma pessoa que está começando a ser independente, procurar emprego, criar uma identidade própria”, comenta ele.
O hebiatra também auxilia pacientes e famílias a lidar com temas como a chegada da puberdade, sexualidade e mudanças físicas da adolescência. “Durante as primeiras consultas, as mães ficam abismadas quando pergunto sobre profissão, ajudo a procurar um auxílio, elas nunca imaginariam que um pediatra fosse ajudar nisso. É uma especialidade que muda a qualidade de vida do jovem”, completa o médico.