Novembrinho azul – os cuidados com a saúde dos meninos devem começar cedo
O mês de novembro também deve ser visto pelos pais como uma oportunidade para cuidar da saúde dos filhos. Por esse motivo, vamos contar a história do pequeno Rafael Santiago Sena Barbosa, de 10 meses, que devido ao olhar cuidadoso dos pais, foi diagnosticado com fimose.
“Nosso filho não sentia dor, mas como percebemos que a abertura do genital era mais fechado que o comum, optamos por consultar um médico. Realizamos a visita no consultório com o Dr. Luciano Onofre, cirurgião e urologista pediátrico do Sabará Hospital Infantil, quando ele estava com quase seis meses. Ele avaliou o Rafael e conversou conosco sobre o diagnóstico da fimose, os riscos e impactos e nos recomendou que realizássemos o procedimento cirúrgico para uma melhor e mais rápida recuperação”, afirma a mãe Edilaine Barbosa.
“A fimose é uma condição comum entre os meninos e caracteriza-se pela presença de um estreitamento na abertura do prepúcio que dificulta ou impossibilita a exposição da glande. O Rafael apresentava fimose congênita com obstrução ao fluxo urinário causada por um prepúcio com abertura muito estreita que dificultava a passagem da urina. o que justificou a necessidade de intervenção cirúrgica. Em conversa com os pais eles entenderam que o melhor para a condição do filho era a indicação cirúrgica e reconheceram a melhora significativa do sintoma após o tratamento”, explica o Dr. Luciano Onofre.
“Ainda que em um contexto cirúrgico, que nos deixa preocupados e ansiosos, esse tipo de tratativa ameniza esses sentimentos. O Sabará é um hospital de referência pediátrica e, mesmo antes de ter filho, sempre ouvi falar. Como o médico que estava cuidando do Rafael faz parte da equipe médica, isso seguiu fazendo toda a diferença”, afirma a mãe.
“O procedimento realizado foi uma postectomia, uma cirurgia de pequeno porte, que proporcionou conforto e segurança para o paciente”, explica Dr. Luciano.
“Estar em um hospital que nos dá segurança, em que tem um bom atendimento, é cordial, todo o cuidado, a higiene e estrutura, tudo isso faz muita diferença”, afirma a mãe.
Hoje, após quatro meses depois do procedimento, os pais já perceberam as mudanças no jato e fluxo do xixi, além de ter facilitado a higiene na região.
“Eu sinto um alívio e uma gratidão por ter realizado a cirurgia. Hoje ele está bem e saudável. Como qualquer procedimento cirúrgico, tem os seus desafios e tempo de cuidados mais intensos, mas os pequeninos têm uma recuperação incrível. Então, o meu conselho para os pais é: não procrastinem a realização do procedimento cirúrgico. Ele assusta, nos deixa aflitos como pais, mas é seguro quando feito com um profissional ético, competente e humano, o local faz sim muita diferença”, finaliza Edilaine.