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12 de Junho – Dia Nacional de Conscientização da Cardiopatia Congênita
A cardiopatia congênita é a anomalia congênita mais comum ao nascimento. De acordo com o Ministério da Saúde, cerca de 30 mil crianças nascem com essa condição no Brasil anualmente e cerca de 25% dessas crianças (cardiopatias críticas) passarão por algum procedimento, cirúrgico ou cateterismo, no primeiro ano de vida.
O que muitos não sabem é que é possível uma criança com cardiopatia congênita ter uma vida feliz e saudável, frequentando a escola, praticando esportes e se divertindo com amigos. Embora tudo dependa do diagnóstico e da gravidade, um fator crucial para o sucesso do tratamento é o diagnóstico precoce.
“Embora muitos recém-nascidos com cardiopatia congênita apresentem-se com sintomas, que são identificados logo após o nascimento, outros só são diagnosticados após a alta hospitalar. Nestes bebês com lesões cardíacas graves, a morbidade e mortalidade aumentam quando há atraso no diagnóstico, adiando-se a transferência oportuna para um centro especializado,” explica a Dra. Lily Montalván (@lilycardiopediatra) , Coordenadora do Serviço de Cardiologia Pediátrica do Sabará.
O diagnóstico precoce também previne o surgimento de doenças crônicas relacionadas à cardiopatia congênita, como a hipertensão pulmonar. “As cardiopatias de hiperfluxo, quando não tratadas no momento ideal, causam hipertensão pulmonar, uma condição grave que pode levar à cianose [coloração azulada da pele] e falta de ar. Por ser uma condição crônica, a criança precisa tomar medicamentos e ter acompanhamento médico ao longo da vida,” completa a Dra. Flávia Navarro (@flavianavarro_cardiopedhp) , cardiologista do Sabará e especialista na condição.
Saiba mais sobre o diagnóstico precoce no link da bio!