Conheça a história da pequena Lívia que sobreviveu a uma grave pneumonia
Uma bebê alegre, falante e feliz. Assim era a pequena Lívia Pascoal Maykot, que, aos 11 meses, passou por uma grave pneumonia.
Segundo a mãe, Patrícia Maria Pascoal Maykot, Lívia nunca havia tido febre, o que gerou muita preocupação. Após ir ao hospital e dar os medicamentos para a filha, após três dias ela voltou para o pronto-socorro e recebeu a notícia da internação. “No exame mostrou uma pneumonia muito importante e o médico falou que ela iria ficar internada por uns cinco dias”.
Foram horas de angústia até que ela soubesse que sua filha iria direto para a UTI. Depois de algumas medicações que não estavam surtindo efeito, a Dra. Maria Helena C.F.Bussamra, pneumologista pediátrica do Hospital, começou a cuidar da Lívia e a partir da ressonância teve a confirmação do diagnóstico: pneumonia necrosante.
“Para nós, pais, que ficamos na incerteza de como a doença vai evoluir, que pode piorar bastante, é muito apreensivo. Eu não saí do lado dela os 10 dias de UTI. Eu só me acalmei quando ela foi para o quarto, porque eu sabia que ela estava melhor”, conta Patrícia.
Os primeiros seis dias de internação foram os piores, pois a pequena estava abatida, não sorria, não brincava e estava sofrendo bastante. “A Lívia sempre foi uma criança muito saudável. Se ela não fosse tão forte e continuasse se alimentando, o quadro clínico teria se agravado muito. Eu acredito que devido ao tratamento passado pela Dra. Maria Helena, a evolução foi muito rápida”.
Para Patrícia, procurar o Sabará foi uma ótima opção. “Procurei por ser um hospital direcionado para criança, então o tratamento é diferenciado. Sempre que eu tenho algum problema com a Lívia, eu não penso duas vezes em leva-la para o Hospital. A equipe de enfermagem, fisioterapeuta, dermatologista, pessoal da limpeza- foram todos incríveis”.
Para uma recuperação eficaz, Lívia precisou ficar três meses afastada da escola, das crianças, e por causa da pandemia, ficou afastada novamente.
Hoje, Lívia está com dois anos e apenas faz acompanhamento médico anual. Aos seis anos, fará um teste de capacidade respiratória para verificar seu estado de saúde e fazer o seguimento do tratamento.