Emergências Pediátricas – O que você precisa saber? - Hospital Sabará
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Emergências Pediátricas – O que você precisa saber?
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Emergências Pediátricas – O que você precisa saber?

A insuficiência respiratória é uma das principais causas de óbito em crianças abaixo de cinco anos. Para tanto, é necessário sabermos como manejar estes pacientes. As indicações de intubação traqueal envolvem rebaixamento do nível de consciência, fadiga da musculatura respiratória, entre outras. O procedimento pode ser dificultado por uma via aérea difícil devido condições como: obesidade, tumores da cavidade oral, estridor inspiratório, malformações congênitas com dismorfismos faciais, distúrbios de deglutição, doenças do colágeno, corpo estranho na via aérea, condições de dificuldade da mobilidade do pescoço, trauma de face/pescoço, por isso é importante ter-se um dispositivo de resgate disponível, como os dispositivos supraglóticos.

A sequência rápida de intubação é uma das medidas mais utilizadas, sendo composta por organização, indução e paralisia. É uma medida que evita complicações no procedimento, pois tem rápida indução anestésica e diminui o reflexo do vômito. Para memorização do procedimento tem-se os 7 Ps: preparo (separar e testar os materiais), pré-oxigenação (por 3 a 5 minutos, com máscara não reinalante de preferência), pré-medicação (medicações para diminuir os efeitos da laringoscopia), paralisia e indução (indutores de ação rápida), posicionamento (lactente com coxim no ombro e crianças maiores com coxim na cabeça), passar o tubo e confirmar a posição (via laringoscopia direta, expansibilidade torácica, ausculta, capnografia e por fim raio-x de tórax), pós intubação (iniciar sedação contínua imediata).

Outro assunto importante na emergência médica é a Cetoacidose Diabética, que é marcada por um paciente que geralmente chega ao atendimento com história de poliúria, polifagia, perda de peso, associado a sinais de desidratação e hálito cetônico. Para fechar o diagnóstico são necessários glicose sérica acima de 200 mg/dL, gasometria venosa com pH menor que 7,3 ou bicarbonato abaixo de 15, além de cetonemia ou cetonúria. O manejo do paciente envolve hidratação precoce, exames, controle da diurese. Visa-se corrigir a acidose e a desidratação.

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